Máquinas que vendem comida saudável chegam ao Brasil

por Ricardo Medauar Ommati

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Empresa paulista inova criando máquinas que vendem alimentação saudável

Máquinas que vendem comida saudável já são bastante utilizadas na Europa e nos Estados Unidos, principalmente depois que a primeira dama Michele Obama ateou a bandeira da alimentação “light”.

 

– Máquinas que vendem comida saudável?

 

Ou, simplesmente, “vending machines”. Dessas que colocamos cédulas de dinheiro/ moeda e o produto cai, planando…

 

A diferença é que as novas maquininhas – que aportaram no Brasil com o nome Fast Good (www.fastgoodmachine.com.br) – só aceitam cartão de crédito e oferecem saladas, sanduíches naturais, barras de cereais, proteínas e até frutas frescas. Tudo fresco, saudável, higienizado… Digno de qualquer dieta!

 

Os sócios Fernando Damas e Eduardo Correa, paulistanos convictos, estão rindo a toa porque já espalharam por São Paulo mais de 30 máquinas (em Academias, Universidades, Hospitais) e a demanda já ultrapassa os pedidos.

 

“As vending machines dispensam mão de obra humana e, por isso, são uma grande tendência para o presente e o futuro. Ganha tanto o estabelecimento, que não gasta com mão de obra, como o consumidor, que se alimenta de maneira saudável. Não ocupam espaço, dispensando a necessidade de alugar uma área própria para instalar uma lanchonete”, explicam.

 

Para agradar ao paladar, as máquinas oferecem desde barras de cereais (a R$ 2) a saladas frescas (R$ 14), além de sanduíches, produtos integrais/orgânicos da marca Jasmine, frutas frescas e Muscle Milk. Ao invés de comprar batatas fritas ou outros “vilões” da saúde, elas se mostram uma opção inovadora para quem está com pressa e não quer sair da linha.

 

“Os fornecedores embalam a vácuo, à semelhança das embalagens européias, para conservarem a validade dos nutrientes –e, claro, o sabor. Você come salada com as folhas frescas, cenoura, legumes, como se estivessem recém preparadas.”, garantem os sócios.

 

O funcionamento da máquina é automatizado e, por meio de um aplicativo de celular, cada máquina informa quais produtos estão finalizando o estoque (caso em que será feita reposição) ou prazo de validade (para que seja providenciada a troca).

 

“Sentimos que chegará uma hora em que precisaremos abrir o conceito para franquiadores, pois já possuímos 30 máquinas em funcionamento e mais de 35 em trânsito”, comenta Fernando Damas, proprietário do negócio.

 

Para quem não abre mão de alimentação saudável, trocar gordura trans por uma fruta, ou batata frita por salada, é sempre um grande luxo!

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