A Vogue de abril traz duas capas com cinco fresh faces brasileiras que estão em plena ascensão na moda internacional e que são apostas da revista.
A mineira Ellen Rosa, uma das modelos mais disputadas das passarelas, a pernambucana Fernanda Oliveira, a baiana Samile Bermannelli, a catarinense Mia Brammer e a mato-grossense Linda Helena, posaram para as lentes de Zee Nunes, em Nova York, com edição de moda de Daniel Ueda, em clima de sororidade.
Cada uma à sua maneira, elas representam a diversidade do nosso País. Algumas são amigas fora dos estúdios e desfiles e, enquanto conquistam seu lugar ao sol no trabalho, convivem no espírito de união feminina, que permeia todas as páginas na nova edição. “Acho que eu não conseguiria chegar onde estou, se não tivesse o apoio de Linda e de algumas outras amigas modelos. Aprendemos muito umas com as outras”, resume Fernanda.
Maria Ribeiro fala sobre o fim de seu casamento e o amor pela moda à Vogue de abril
Mulher de multiapostos, Maria Ribeiro di
Maria conta sobre o novo filme que vai gravar. “Acredita que eu, sempre tão cética, estou participando de um grupo de astrologia? É que rolaram umas conexões por causa do filme novo baseado no livro Esse É um Livro Sobre Amor, da Paula Gicovate, com direção da Vera Egito, que eu vou fazer. (…) Coisas novas me interessam”, comenta.
A atriz falou ainda sobre o fim do casamento: “Irônico, né? Porque eu, que me separei agora [do ator Caio Blat], em vez de ficar descrente, estou quase garota-propaganda desse sentimento. O amor é lindo e eu tive um amadurecimento para entendê-lo. Quando me casei a primeira vez [com o ator Paulo Betti], disse, ah, isso vai ser para sempre. Quando me casei pela segunda vez [com Caio Blat], disse, ah, o primeiro não deu certo, mas agora vai. Agora não penso mais dessa forma. Não foi para sempre, mas foi bonito igual.”
Maria atualmente trabalha em seu primeiro roteiro, um projeto dos diretores Amora Mautner e Ricardo Waddington que traz dez mulheres escrevendo sobre sexo e seus desejos e está comandando um programa no Hysteria. “O programa brinca com a superficialidade da rede, sobre ser raso e profundo ao mesmo tempo, é meio como ser fútil. Não tem problema ser fútil, o problema é ser só fútil”, conclui.